Sucesso no campo: como agricultor aumentou sua produção em 40%

No cenário agrícola brasileiro, a busca por eficiência e aumento de produtividade é fundamental para quem deseja se manter competitivo. Um exemplo inspirador dessa transformação é o Grupo Atlântida, da família Carassa & Guanaes. 

João Vitor, gestor de produção da Fazenda, que faz parte da quarta geração da família envolvida com agricultura, decidiu apostar em dados e imagens de satélite para transformar a produtividade em seus talhões. 

 Com a adoção de soluções tecnológicas e inovadoras, o Grupo Atlântida alcançou um aumento surpreendente de 40% na produção em apenas duas safras!  

Essa experiência mostra como a tecnologia pode aprimorar a forma como cultivamos e o resultado ser uma colheita maior e sustentável. Confira aqui como o Grupo Atlântida conseguir melhorar os seus resultados com agricultura digital! 

“Em 2019 voltei a viver na fazenda. Aproveitei para trazer uma outra maneira de olhar para o campo. Se antes muita coisa era feita com base na experiência, passamos a basear nossas decisões em dados”, afirma João Vitor. 

Apesar de conseguir se destacar no mercado, o Grupo Atlântida enfrentava algumas dificuldades: 

• Baixa Produtividade: As safras anteriores apresentavam rendimentos abaixo do esperado. 
• Falta de informações precisas: A tomada de decisões era baseada em dados imprecisos e suposições. 
• Dificuldades na gestão de recursos: O manejo de insumos e a irrigação não eram otimizados, resultando em desperdícios. 

Como garantir o melhor aproveitamento de suas propriedades nos dois estados e que somam mais de 25 mil hectares economicamente ativos?  Inspirado pela visão de sucesso dos negócios de sua família, João Vitor percebeu que era possível melhorar alguns processos. Para isso, contou com a ajuda do FieldView.  Após um convite de um representantes de vendas para conhecer a ferramenta, João Vitor percebeu que seria uma oportunidade para unir a experiência do Grupo ao uso de soluções tecnológicas com informações atualizadas com frequência , com: 

• Monitoramento em tempo real: Utilização de sensores e imagens de satélite para monitorar a saúde das culturas e as condições do solo. 
• Análise de dados: A plataforma FieldView permitiu a coleta e análise de dados agronômicos, possibilitando decisões informadas e precisas. 
• Planejamento eficiente: Com o suporte de algoritmos avançados, o agricultor conseguiu planejar a aplicação de insumos de forma otimizada, reduzindo custos e aumentando a eficiência. 

A cada safra, a equipe faz uso das funcionalidades da ferramenta para aprimorar o desempenho de cada talhão. João Vitor destaca: 

“Com base nos dados, fizemos ajustes no plantio, na análise de solo, nas adubações, nas aplicações e até na colheita.” 

Essa abordagem prática permite que cada decisão seja fundamentada em informações precisas, resultando em melhorias significativas. 

O trabalho é metódico, começando com os dados gerados pela plataforma, que são analisados com cuidado pelo time de Telemetrias e Tecnologias. 

“Assim, conseguimos melhorar nossas práticas e, consequentemente, elevar a produtividade em cada região dos nossos talhões. Isso exige paciência; não acontece do dia pra noite, mas temos colhido bons resultados a cada safra”, ressalta João Vitor. 

Um exemplo claro desse sucesso é um talhão de 315 hectares em Dianópolis (TO), onde a produtividade média da soja aumentou quase 40%, passando de 51 sacas/ha em 2022 para até 71 sacas/ha em 2024. 

“É aqui onde busco desenvolver meus projetos com agricultura digital. Quando consigo bons resultados, levo para as nossas outras propriedades”.

Essa experiência mostra que a cultura de testes é uma ferramenta poderosa para os agricultores que desejam aumentar a produtividade no campo. Ao experimentar e ajustar práticas com base em dados concretos, você também pode alcançar resultados impressionantes em suas lavouras! 

O Grupo Atlântida transformou sua abordagem agrícola ao otimizar o monitoramento da lavoura com o NDVI, desde o plantio da soja até a colheita. Logo após mapear o plantio com o FieldView, a equipe começou a acompanhar o crescimento das plantas através de imagens de satélite. Essa prática permitiu identificar falhas precocemente, avaliar a necessidade de replantio e ajustar a velocidade da plantadeira de forma eficaz. 
 
João Vitor compartilha sua experiência: “Antes, eu esperava 120 dias para colher e só então via as áreas com menor produção. Agora, com o NDVI, consigo monitorar o desenvolvimento desde o início e tomar decisões rápidas.” Essa capacidade de antecipação é um divisor de águas para a produtividade. 
 
Com os mapas de NDVI, a equipe pode detectar problemas no crescimento vegetativo antes que se tornem críticos. Isso significa que, ao invés de esperar pela colheita, é possível enviar uma equipe diretamente para as áreas que apresentam anormalidades, identificando rapidamente a presença de pragas, doenças ou deficiências nutricionais. 

Graças a essa abordagem proativa, o Grupo Atlântida não apenas melhorou sua produtividade, mas também garantiu colheitas mais saudáveis e rentáveis. 

O Grupo Atlântida revolucionou a forma de prescrever sementes utilizando as imagens de NDVI e os Mapas de Produtividade do FieldView. Ele embasa suas prescrições para a safra seguinte com dados históricos de cada área e análises de solo, garantindo um plantio mais preciso. 
 
“Faço as prescrições, planto com taxa variável e acompanho o sucesso da estratégia com as imagens do Diagnóstico FieldView e os resultados da colheita”, explica João Vitor. 
 
Essa abordagem trouxe uma melhoria significativa: “A qualidade do nosso plantio mudou da água para o vinho. É evidente o aumento do padrão de produção dos talhões ano após ano.” 
 
No Grupo, a maior parte do plantio é feita em taxa variável, e João Vitor acredita que sempre há espaço para evolução. “Tinha áreas que colhiam 50 sacas por hectare, e hoje colho mais de 60. Estamos determinados a continuar aumentando esse patamar a cada safra.” 

Durante a fase de desenvolvimento da lavoura, o Grupo Atlântida identificou uma área com alta compactação do solo, graças às imagens de NDVI. 
 
“Na fazenda, fazemos a descompactação de 100% das áreas a cada dois anos. Porém, ao analisar os mapas, percebi uma grande área vermelha em um dos nossos talhões. Fomos até lá e descobrimos que, onde antes passava uma estrada, havia escorrimento de água da chuva, resultando em compactação bem antes do previsto. Isso afetou o desenvolvimento da cultura”, relata João. 
 
Para resolver a situação rapidamente, o Grupo instalou uma curva de nível na área afetada. “Essa iniciativa melhorou muito a produtividade, permitindo homogeneizar os resultados em todo o talhão”, explica. 
 
A experiência do Grupo Atlântida mostra que o monitoramento contínuo e a análise de dados podem fazer toda a diferença na agricultura. 

A cada safra, a equipe utiliza essas tecnologias para realizar testes em variedades de sementes, culturas de cobertura, defensivos e adubação em suas propriedades. 
 
João Vitor compartilha: “Com os dados armazenados durante o ciclo de cada lote, consigo identificar qual cultura de cobertura deixa mais resíduo, fixa mais nutrientes e tem maior poder de descompactação.” 
 
Para isso, ele divide uma área em duas partes, plantando nabo forrageiro em uma e mileto na outra. Quando a safra chega, ele cultiva soja ou algodão nessas parcelas e coleta dados essenciais de plantio, monitoramento, pulverização e colheita. 
 
Com as informações de produtividade em mãos, João Vitor analisa os dados e identifica qual cultura de cobertura mais contribuiu para a produção. “Assim, posso decidir qual delas utilizar em toda a área na próxima safrinha”, explica. 
 
A agricultura digital também é crucial para os testes de variedades. “Com a plataforma digital, planto diferentes materiais e uma variedade padrão em uma área de testes. Depois, monitoro o desenvolvimento e realizo a colheita com o FieldView.” 
 
Essa abordagem permite que ele utilize mapas e relatórios para comparar a produtividade de cada variedade de maneira simples e eficiente. 
 
“As tecnologias digitais transformaram nossa rotina. Antes, realizar testes era trabalhoso e complicado, pois precisávamos colher separadamente e, muitas vezes, as operações não eram feitas de forma alinhada, o que dificultava a análise. Hoje, consigo acompanhar e visualizar os resultados dos meus testes com facilidade, levando minhas conclusões para a área total rapidamente”, conclui João. 

• Aumento de 40% na produção: O agricultor conseguiu maximizar seus rendimentos em duas safras consecutivas.
• Redução de custos: A otimização no uso de insumos levou a uma significativa diminuição nos gastos, aumentando a rentabilidade. 
• Sustentabilidade: O manejo mais eficiente dos recursos naturais contribuiu para práticas agrícolas mais sustentáveis, preservando o meio ambiente. 

Esse sucesso também pode ser seu! 

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